Todo ano, o Facebook abre suas portas para que estagiários tenham uma experiência completa: desde os treinamentos, até a integração com a equipe e um trabalho desafiador. A partir do dia que começam, eles são incluídos no time e recebem responsabilidades reais, além de participar de programas sociais com a comunidade externa.
Neste ano, decidimos mostrar o que acontece por trás das câmeras. Aqui, ingressantes do programa de estágio contam sobre sua experiência na companhia, como é estar em um programa dinâmico e com foco no impacto e como é participar da comunidade Black@Facebook.
"Aqui, sinto que posso ser quem eu quiser e pensar da forma que quiser, o que eu valorizo muito."
"Eu estudo Ciências Sociais na USP e admito que minha carreira é um pouco maluca. De início, pensei em prestar química, mas entrei em Ciências Sociais e, de repente, percebi que gostava de matemática. Por isso, comecei a estudar cálculo, aprendi a programar e então fundei um grupo de programação para estudantes de humanas.
Como gosto de análise de dados, decidi me candidatar ao estágio no Facebook, onde estou há seis meses, na área de Marketing Science, mais especificamente dentro de Consumer Research. Aqui, eu faço pesquisas para tentar entender o consumo nas plataformas, combino e analiso dados para gerar mais insights para os anunciantes e ajudar os times a direcionarem melhor as nossas soluções para os clientes.
Grande parte da minha experiência profissional até aqui foi voltada à pesquisa, e por isso trabalhava muito tempo sozinho. Mas quando cheguei aqui no Facebook, senti que havia um apoio muito grande. Ao mesmo tempo em que eu tenho autonomia, também tenho um suporte e, comparando com todos os lugares onde trabalhei, é muito boa essa sensação de comunidade.
Há uma diversidade enorme e sinto que isso faz muito bem, pois nos traz uma perspectiva diferente. É impossível pensar em uma empresa que oferece os produtos que nós oferecemos formado apenas por um grupo. Quando temos diversidade, passamos a questionar até mesmo os nossos próprios pontos de vista." —Nathan G., Estagiário de Marketing Science
“Temos que entender a cultura da empresa, e aceitar que é possível estar aqui."
"Eu entrei no Facebook como estagiária em 2018 e fui efetivada no início deste ano, em 2019. Eu já tinha uma certa experiência profissional, mas esse tempo aqui foi algo muito novo para mim. Eu me formei em Ciências Contábeis e trabalhar na empresa nunca tinha passado pela minha cabeça, até que participei de um evento, promovido pelo grupo de Black@ (grupo interno de funcionários do Facebook que celebra e representa a comunidade negra e promove discussões sobre inclusão no mercado de trabalho, por exemplo.) e conheci um pouco da cultura, o que me fez perceber que meus valores pessoais se conectavam diretamente com os do Facebook. Isso foi o que efetivamente me tocou.
Pensando no processo de aplicação para a vaga, pensei que poderia não me encaixar, mas percebi que não teria nada a perder e então tudo foi se acertando de alguma forma. Acho que, aqui no Facebook, minha história é uma história de sucesso real.
Hoje, eu faço parte do grupo Black@Facebook, trazendo discussões relevantes e desenvolvendo o calendário de ações e discussões do ano, que também acontece fora da empresa, pois abrimos conversas sobre temas que também afetam a comunidade externa. O Facebook está presente no mundo todo, então precisamos dessa diversidade, para que possamos representar a todos.
O meu principal conselho para as pessoas que querem estagiar no Facebook é que primeiro entendam os valores da empresa e vejam se há uma identificação. Em segundo lugar, é preciso ter disposição para trabalhar em um ambiente que muda o tempo todo. E, finalmente, é importante respeitar a si.
A partir do momento em que você está disposto a uma curva alta de aprendizado, você só precisa dar o primeiro passo, que é se inscrever. Precisamos ir atrás de oportunidades que achamos não serem tão possíveis assim (pois às vezes até desconhecemos) e eu sou prova disso. É preciso estar aberto e se arriscar sabendo que é possível. Aqui, é muito importante você ser você." —Sandra A., Account Manager e ex-estagiária (2018).
"Não é só contratar talento negro, mas mostrar a ele que é possível continuar aqui. É permitir que essa pessoa cresça, se desenvolva e assuma papeis de liderança aqui dentro."
"Eu entrei no Facebook em 2014, na primeira turma de estágio da empresa. No Brasil, fui o fundador do grupo de Black, há 3 anos. Éramos bem poucos e, hoje, fico feliz em ver que teremos o terceiro encontro anual global da comunidade negra da empresa, com cerca de 1000 participantes do mundo todo.
Fico feliz porque hoje falamos mais abertamente sobre o assunto. Não só no Facebook, mas em empresas diversas a nível nacional. É fundamental discutirmos sobre representatividade e pluralidade de perfis de pessoas nos times. Somente assim, acredito, é possível desenvolver processos, produtos e serviços que, de fato, falem e atendam a todas as pessoas.
No início era bem difícil, porque eu era o único envolvido nessa missão, mas hoje é sensacional. Temos um grupo com 7 líderes na região, em que cada um é responsável por um pilar. Temos objetivos semestrais e recebemos um incentivo muito grande do Facebook para que isso aconteça. É muito bom ver que a empresa realmente se preocupa com essa causa." —Erick M., Business Education Partner e ex-estagiário (2014).
"Percebi que existe um outro mundo ali e que deveria participar mais das atividades de inclusão, inclusive com a comunidade externa."
"Aqui no Facebook, nós temos alguns grupos internos e foi por causa deles que eu comecei a ter mais conhecimento sobre o movimento negro no mundo corporativo, durante uma palestra em que o Facebook participou. Hoje, eu participo do grupo de Black e Differently Abled (voltado para discussões sobre pessoas com deficiência no mercado de trabalho) e estou sempre atento ao que está acontecendo, mas acho que ainda tem muita coisa que eu posso fazer.
No grupo de Differently Abled, eu quis participar para tentar me colocar no lugar de alguém com necessidades especiais. Para entender o que as pessoas passam, é preciso estar na pele do outro, e essa foi a forma que encontrei de aumentar o meu conhecimento sobre o assunto e entender o que eles enfrentam no dia a dia.
Eu acho muito bom que a empresa tenha um olhar para isso, que foque em questões de diversidade e propicie recursos para que esses grupos aconteçam, justamente para empoderar as minorias. Sabemos que há uma dificuldade para afrodescendentes crescerem no mercado de trabalho de ponta, independente do setor, e o fato de que a empresa tem essa iniciativa é importante. Disponibilizar esses recursos é algo que poucos lugares fazem e ajuda muito na construção de uma identidade maior." —Pablo C., Estagiário de Operações.
Nosso programa de estágio 2020 já está aberto! Para saber mais, acesse: