Explore o seu potencial sem ter receio de ser quem você é

Uma das mensagens mais valiosas compartilhadas por Bruno Cardoso, Arquiteto de Soluções da Meta, é a de que não existe limitação para trabalhar na Meta se você possui o conhecimento e as habilidades requisitadas.
A experiência dele mostra que todos os colaboradores, com ou sem deficiência, encontram espaço para fazer um excelente trabalho e explorar suas potencialidades. Isso porque a valorização das individualidades faz parte da cultura da Meta.
Bruno também é membro do Meta Resource Group (MRG) Disability@, grupo de afinidade para pessoas que se identificam como pessoas com deficiência e aliados.
Além de terem espaço para trocas, todos contam com o suporte necessário para exercerem suas funções, sejam quais forem, da melhor forma possível.
Tem vontade de fazer parte desse time?
Continue lendo para saber mais sobre a trajetória de Bruno e conhecer um pouco do ambiente de trabalho da Meta!
"Bruno Cardoso, Arquiteto de Soluções na Meta"

Portas abertas para uma nova perspectiva de carreira

Além de ser um dos três primeiros Arquitetos de Soluções da Meta na América Latina, Bruno Cardoso é o responsável pelo segmento de mid-market, formado por empresas de tamanho intermediário.
Nessa posição, a função dele é estar em contato direto com os clientes, analisando possibilidades de melhoria e desenvolvimento para escalar as soluções oferecidas.
Isso era o que Bruno estava buscando, depois de ter tido outras experiências como desenvolvedor e pesquisador na área de Engenharia de Software.
Embora já estivesse se desenvolvendo como Arquiteto de Soluções, a evolução de carreira em seu trabalho anterior, dentro de um ambiente mais acadêmico, não era tão clara. O que ele queria era trabalhar num lugar onde pudesse entender exatamente qual é o seu papel, escolher para onde ir e saber o que precisa para chegar lá.
Foi durante o período em que passava por esse processo de mudança de perspectiva profissional que surgiu a oportunidade de se candidatar à vaga de Arquiteto de Soluções.
Então, ele passou pelo processo seletivo, foi aprovado, e encontrou o seu lugar na empresa.

Conectar-se com pessoas para tornar o mundo mais conectado

A possibilidade de mudar de carreira foi uma das maiores motivações para Bruno entrar na Meta, pois essa era sua prioridade.
Trocou as conversas com doutores da área de pesquisa por outras com profissionais de produção, marketing e executivos C-Level. Por isso, tinha a expectativa de desenvolver suas habilidades de comunicação, já que teria que substituir a linguagem técnica por outra mais acessível.
Era uma das habilidades que Bruno sabia que faltava para se tornar um profissional ainda mais completo. Refletir sobre as competências que você ainda não tem – e que são importantes para fazer um bom trabalho – é uma boa estratégia de evolução.
Nesse novo ambiente de trabalho, ele percebeu, na prática, o quanto a comunicação era realmente importante. Afinal, começou a interagir com pessoas de toda América Latina: colegas de equipe, diferentes times, parceiros internos e externos.
E, na Meta, as pessoas são centrais. Elas realmente precisam uma das outras para fazer as coisas acontecerem.
A missão da empresa de dar às pessoas o poder de construir comunidades e de aproximar o mundo se reflete na sua cultura interna. Nas palavras de Bruno,“Se quiser fazer qualquer coisa acontecer, você precisa construir um networking, criar uma comunidade para desenvolver e entregar sua ideia. Mesmo que seja a melhor ideia do mundo, sozinho você não chega a lugar nenhum.
Essa fala mostra o quanto os relacionamentos interpessoais são essenciais dentro da empresa.
É vivenciando essa cultura no dia a dia que os colaboradores passam a ter condições de oferecer as soluções prometidas e fazer as pessoas se conectarem.

Um ambiente de trabalho onde as pessoas podem se sentir à vontade para ser quem são

Garantir que todos se sintam acolhidos faz parte da essência da Meta. Por isso, além de cuidar dos seus colaboradores, a empresa valoriza as perspectivas individuais e compreende as particularidades de cada um.
Na hora de se candidatar, durante o processo seletivo ou mesmo depois da contratação, ser uma pessoa com ou sem deficiência não importa.
Por ser tetraplégico, Bruno tem uma limitação física. Mas, segundo ele, se não quisesse, ninguém teria que saber. O que pontuou foi que, dependendo do tipo de atividade, as pessoas com deficiência podem precisar de recursos para fazer um trabalho ainda melhor.
Foi pensando nas necessidades individuais de seus colaboradores que a Meta criou o time de acomodações, responsável por garantir que todos tenham acesso às ferramentas e equipamentos que precisam para exercerem suas funções com excelência.
Os colaboradores têm abertura para falar com o time de acomodação, sempre que quiserem, para ter acesso a ferramentas que melhoram a experiência de trabalho, trazendo mais acessibilidade e sensibilidade em relação às necessidades que possuem.
“Não tenho problema em falar que sou, e não tem problema não se sentir à vontade, mas o ambiente dá a estrutura para você ser quem quiser. É uma filosofia que me encanta muito”, conta Bruno.
O time de acomodações também fez questão de atender à necessidade dele quando participou de um hackathon – atividade que faz parte da cultura da Meta, em que os funcionários participam voluntariamente de desafios para criar soluções inovadoras.
Apesar de ter muita experiência com desenvolvimento, Bruno precisava de um equipamento mais adequado para essa tarefa, e a Meta providenciou. Isso mostra o quanto o trabalho do time de acomodação também é fundamental para que pessoas se sintam acolhidas e explorem todo seu potencial.
Experiências como a de Bruno são provas de que ninguém deve ter receio de participar de processos seletivos por conta de uma característica individual. Assim como ele, as pessoas são contratadas por serem profissionais de excelência, com conhecimento e habilidades para desempenhar suas funções.
E aí, ficou com ainda mais vontade de trabalhar com o que ama na Meta? Veja as oportunidades aqui
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