Acreditamos que as pessoas que trabalham aqui e suas famílias são uma parte importante da nossa comunidade e ter perspectivas diversas nos ajuda a aproximar o mundo. Por isso, temos muitas ações em vigor que servem para manter os nossos times diversos e para representar a sociedade como ela é de fato.

Uma dessas ações é tratar a maternidade com naturalidade, fazendo com que as mulheres se sintam respeitadas, apoiadas e acolhidas. Conheça a história de quatro profissionais que encontraram no Facebook um lugar seguro para serem elas mesmas e desenvolverem a sua carreira. São histórias inspiradoras de como elas conseguiram alcançar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional sem ter que abrir mão do lado pessoal.

“Eu já estava buscando uma nova experiência profissional quando soube da vaga no Facebook. Fiquei com receio de que não fosse para mim, mas mesmo assim, me arrisquei e resolvi me candidatar. Na metade do processo, descobri que estava grávida. Foi um grande dilema, pensei que o sonho tinha acabado. Por um lado, eu estava avançando no processo e estava muito animada. Por outro, achei que a gravidez seria um limitante, principalmente por já ter passado por situações em que me senti prejudicada pelo gênero. Ser mulher ainda é estar exposta a essas questões.

Entretanto, quando contei à recrutadora que estava grávida, ela me parabenizou e disse que não seria empecilho algum. Eu não acreditei muito na hora, mas alguns dias depois ela me ligou e fez a oferta. Foi o dia mais feliz da minha vida."

Me contrataram grávida e eu recebi todo o apoio da empresa. Quando eu precisava sair, tinha total flexibilidade, o time é bastante parceiro e todo mundo é respeitoso. Me senti muito acolhida e não houve nenhuma pressão.

Eu sempre tentei alinhar minha carreira e meu propósito e estabeleci há muito tempo que queria gerar impacto para as comunidades, que era onde eu gostava de trabalhar. Uma empresa como o Facebook, que tem esse valor, e tem isso na sua estratégia de negócios, faz muito sentido para mim. Participo de grupos internos que funcionam como comunidades como o de Mulheres (Women@) e o de Pais (Parents@). Trocamos bastante experiência, e eu tento estar bastante presente. Encontrei aqui um lugar que realmente está comprometido com a vida das pessoas, que acolhe programas de gênero, como o Ela Faz História, e ter o endosso do Facebook para fazer isso é muito significativo.” —Cadija T., SMB Marketing Lead

“Eu sempre priorizei o lado profissional da minha vida e, por isso, adiei a maternidade. Engravidei com 36 anos e, no meio da licença, fui contatada pelo recrutador do Facebook. Eu já tinha 20 anos de experiência profissional e queria ser mãe, então deixei muito claro que não abriria mão desse momento, por mais incrível que fosse a oportunidade.

Desde o primeiro contato, ele tratou isso de forma muito natural e meu tempo foi respeitado. Logo depois de aceitar a oferta, recebi uma caixa de boas-vindas com bodies para a minha filha. Nessa hora, percebi que de fato estava indo para um lugar diferente. Há um cuidado muito grande com as pessoas e a maternidade não é vista como algo excludente, senão nem existiria isso! Para mim, esse foi um dos indicadores que eu tinha feito a escolha certa.

Existe uma preocupação genuína com o equilíbrio vida e trabalho e eu sou um exemplo disso para o meu time. Eles me ajudam, entendem e respeitam os meus horários. Acho que a licença paternidade do Facebook que é de quatro meses, é algo que traz igualdade, pois faz com que este período não seja exclusivamente feminino e traz um entendimento maior sobre a importância e as implicações desse afastamento. Sinto orgulho de sair para trabalhar todos os dias de manhã e poder dar o exemplo para a minha filha. Mas é um processo. Eu sempre fui daquelas que ficava até tarde no trabalho, e tudo bem. Agora não é mais assim. O Focus on Impact (Foco no impacto) é um dos valores do Facebook que me ajudou muito nesse processo, porque eu realmente priorizo as coisas. Eu escolho as coisas que vão realmente causar um impacto no negócio e as outras eu decido se realmente vale a pena investir energia. Até o dia que elas ganharem o tamanho para causar um impacto. Acredito que tudo é possível, é só uma questão de nos planejarmos.” —Carolina T., Head of Client Services LATAM

Aqui, existe uma flexibilidade de fato para conseguir estar presente nos momentos mais importantes da vida do meu filho. O time é muito parceiro, são todos aliados e eu sei que não vão julgar. Tivemos um líder aqui, que não trabalhava às sextas de manhã porque era o dia de ficar com os filhos e compensava nos outros dias. Esse era o equilíbrio vida/trabalho dele. E quando uma pessoa faz isso, e conta pra todo mundo, as outras pessoas perdem o medo de fazer também. Depois disso, não tive mais medo de trazer o meu filho para o trabalho quando precisei ou até levar comigo em uma viagem a trabalho, porque sabia que não ia ser julgada.

Isso fortalece a cultura. Um dos valores do Facebook é o "Be Open", que significa ser aberto e transparente. Tem muito a ver com os meus valores pessoais também e é super importante o fato de poder ter conversas francas e ser sincero. A gente fala muito de "ser você mesmo no trabalho". Para mim, isso é essencial. Eu não conseguiria trabalhar em um lugar em que eu não pudesse ser eu mesma, falar do Luisinho - meu filho, ser nerd do jeito que eu sou. Entendo que no mundo corporativo tem muita gente que vive de imagem, mas aqui ainda tem um ambiente seguro pra ser quem a gente é.

"Sinto muito orgulho em estar em uma empresa em que realmente existe uma conversa aberta, e que a gente pode discutir todas essas questões. Existe espaço para diversidade, que não é só cor, raça ou orientação sexual, mas tipos de pessoas que têm vidas diferentes, que têm filhos, ou não, que fizeram opções de vida diferentes." —Gisela B., SMB Marketing Associate

Quando o Facebook entrou em contato comigo, eu conhecia algumas pessoas que já trabalhavam aqui e, conforme foram me contando sobre a cultura, senti que era o lugar ideal para mim. Eu estava grávida quando participei do processo seletivo e entrei aqui no quarto mês de gestação. Isso já me mostrou o quanto a empresa é aberta e, quando eu soube da licença paternidade, que tenta igualar algo que muitas empresas veem como uma desvantagem da mulher, isso também foi um divisor de águas.

Durante a gravidez, houve dias em que não estava bem, mas tive total flexibilidade e apoio das pessoas do meu time. Não me senti a exceção, eu me senti parte, e isso foi fantástico. O mais difícil foi voltar da licença, porque as coisas acontecem muito rápido e eu senti o impacto, mas tive muito apoio do time, que sempre foi muito aberto a ajudar.

"Aqui, a gente também fala muito sobre o equilíbrio entre vida e trabalho, que pode significar uma coisa diferente para cada um. Para mim, o importante é sair a tempo de buscar os meus filhos na escola, mesmo que continue trabalhando de casa depois. Já outras pessoas preferem trabalhar de casa na sexta-feira para visitar a família no interior e, como líder, eu dou o exemplo e também ofereço a mesma flexibilidade às pessoas do meu time. É uma via de mão dupla e todos temos a liberdade de definir os nossos próprios limites, é só uma questão de conversar. O foco é muito mais na entrega e no impacto que podemos causar." —Renata S., Human Resources